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Espanhol cresce como ferramenta de trabalho

Por Arq. Me. Iberê Moreira Campos e equipe

Um número cada vez maior de profissionais está incluindo a língua espanhola como mais uma competência de trabalho. Já se comenta em larga escala que o inglês, como primeira língua nos currículos, está sendo "ameaçado" pelas letras ibéricas.

Conforme notícia divulgada recentemente pelo Centro Latino de Línguas (CLL), tendo como base um estudo do British Council, organização internacional oficial do Reino Unido, o inglês, segunda língua estrangeira mais falada no mundo (o chinês mandarim é a primeira), em breve passará a não ser mais um diferencial na contratação de profissionais. Será entendido como habilidade universal, já que em muitas organizações o inglês já é uma língua incorporada. Expressar-se em inglês passa a ser quesito inerente à formação dos executivos e demais cidadãos de projeção no mundo dos negócios ou acadêmico.

Os profissionais terão de oferecer mais que o domínio do inglês, línguas como o espanhol ganham espaço e podem fazer a diferença na hora da contratação. E o uso desse idioma, falado por 400 milhões de pessoas em 21 países diferentes, progride na medida em que os pólos geoeconômicos se movimentam em direção à América Latina, onde se localizam os grandes contingentes de hispânicos. Sem contar que mesmo em países como os Estados Unidos, há um grande número de cidadãos com origem latina. Ainda de acordo com a notícia divulgada pelo CLL, em 2005 o espanhol ocupou o segundo lugar nas exigências nas vagas anunciadas pelas empresas em jornais e portais da Internet, com 9,8% em média nos anúncios. O maior índice alcançado em 2005 foi de 15,5%, em junho, e o menor, de 4,5%, em fevereiro.

Susana Zipman, professora de espanhol, tradutora e diretora do Centro Latino de Línguas (CLL) explicou que, "com a globalização e a abertura do comércio na América Latina, muitos executivos têm procurado um curso de espanhol que supra suas necessidades não só com a língua, mas com a cultura, pois não basta mais só falar corretamente, é necessário agir da melhor maneira numa cultura diferente". Lembra, ainda, que embora o espanhol seja bastante parecido com o português, é preciso que o profissional estude e conheça bem a língua para evitar situações constrangedoras e mal-entendidos culturais que possam prejudicar os negócios. "Em cada país, o brasileiro ou qualquer outro estrangeiro encontrará não somente palavras que significam coisas ou situações diferentes como também hábitos diferentes", ressalta.

Em todas as línguas estudadas é preciso, portanto, não apenas ter o conhecimento gramatical, mas, sobretudo, dominar a língua com base na cultura dos diversos países. As possibilidades de sucesso aumentam quando profissional não apenas sabe o significado das palavras, mas emprega cada uma com sabedoria.

Publicado em 19/02/2009 às 07:51 hs, atualizado em 28/06/2016 às 17:32 hs


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NOSSOS LEITORES JÁ FIZERAM 1 COMENTÁRIO sobre este artigo:
De: (em 27/02/2009 às 18:14 hs)
Espanhol é importante, mas nada de portunhol
O mais difícil para nós, brasileiros, é fugir do "portunhol" e falar realmente "espanhol". A tentação de falar "cueca-cuela" e não "coca-cola" é muito grande, necessita muita força de vontade, estudo e atenção na hora de falar. Outro grande problema é que existem diversos idiomas do tipo espanhol, pois os argentinos falam de um jeito, os mexicanos de outro, os espanhóis outro e assim por diante.

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